Escolas de Penedono vão ser requalificadas

Agrupamento de Escolas Álvaro Coutinho, O Magriço, em Penedono | Imagem do Facebook do Agrupamento

As escolas de Penedono vão ser requalificadas. A Câmara Municipal conseguiu apoio para a remodelar os edifícios do Agrupamento Álvaro Coutinho, O Magriço. O contrato com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte foi assinado há dias, no Porto.

Um momento que a presidente do município, Cristina Ferreira, considerou histórico. “Porque se nós, autarquia, apostamos na educação, desde as refeições, os transportes, à atribuição de bolsas aos alunos que frequentam o ensino secundário e superior, sempre no sentido de que não deixem de estudar por dificuldades económicas e para os motivar, nada melhor que termos agora uma requalificação do edifício escolar”.

Cristina Ferreira considera que a educação em Penedono sai a ganhar em vários sentidos. Diz que com “uma escola com qualidade ao nível das salas de aulas, equipadas com mobiliário adequado para os miúdos e para os professores, todos vão ficar mais motivados”. 

A autarca reforça que as famílias do concelho vão ficar a ganhar, porque “a educação tem sido sempre uma grande aposta”. 

O edifício do Agrupamento de Escolas de Penedono está já degradado e precisa de outros melhoramentos, dado que “é uma escola que ainda tem amianto”. Mais: “não há um espaço onde os alunos se possam recolher, durante o inverno, enquanto aguardam pelos transportes escolares”. Cristina Ferreira salienta que “as salas de aula estão degradadas e já chove no interior”, já para não falar na eficiência térmica.

“Com um inverno rigoroso como nós costumamos ter, já viu o que é ter aulas sem qualquer tipo de aquecimento ou conforto? Acho que não é bom nem para os professores nem para os alunos. E passar um dia inteiro numa escola com dignidade e com condições ao nível de eficiência energética é uma maravilha. Eu penso que tem tudo para resultar e para aqueles miúdos terem ainda melhores notas”, reforça a presidente da autarquia. 

A obra terá de estar pronta até junho de 2026. O investimento elegível global é de 4,3 milhões de euros.

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Eduardo Pinto / Rádio Ansiães

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