Requalificação da Escola Básica e Secundária de Vila Flor inaugurada hoje

Cerimónia contou com o ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre | Eduardo Pinto

O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, inaugurou, esta segunda-feira, as obras de remodelação e requalificação da Escola Básica e Secundária de Vila Flor. Os trabalhos decorreram durante o ano 2023 e custaram 827 mil euros.

O presidente da Câmara de Vila Flor, Pedro Lima, explicou que além de “mudanças estruturais na pavimentação de todos os blocos”, também foi “instalado um elevador para facilitar a mobilidade no bloco A” e foi “transformado o espaço do polivalente”. Ou seja, “foram obras que de certa forma reatualizaram a nossa escola sede”, frisou Pedro Lima.

O parque escolar de Vila Flor tem agora melhores condições, mas Pedro Lima admite que há desafios futuros. “Temos que saber interpretar esses desafios e conseguir, se for um equipamento ou se for um recurso humano, identificar a necessidade e colocá-lo à disposição da comunidade escolar”, realçou o autarca.

O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, sublinhou que a Escola Básica e Secundária de Vila Flor, cujas obras de remodelação foram inauguradas esta segunda-feira, é apenas uma entre “centenas de escolas em Portugal que precisam de intervenções urgentes”. Só que é “um investimento que não se faz num ano e que tem que ser planeado”. 

Fernando Alexandre realçou que “há fundos europeus para isso”, mas também há que ter verbas para o efeito no Orçamento do Estado, porque “é uma condição básica que os alunos tenham boas condições de conforto e que, de facto, se possam concentrar no processo educativo e não estejam numa situação em que têm frio ou que têm calor”.

O governante frisou que “no Portugal do século XXI, quando se pensa nas escolas, há que pensar em escolas com condições e infraestruturas como aquelas foram inauguradas em Vila Flor”. O ministro admitiu ainda que vai ser necessário “melhorar a articulação entre o Governo os municípios”, que agora gerem as escolas, para que a qualidade do ensino não fique em causa.

Eduardo Pinto / Rádio Ansiães

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